Há quem acredite em palavras vazias
Há quem acredite no que o longo tempo prova
Vai de cada um, de cada senso se justiça
Quem cria cobra no quintal de casa
Sempre acaba envenenado
É impressionante como pessoas
Pintam prova de amor
Destruir a vida do amigo
Para satisfazer o próprio ego
Tentando roubar as frases e os créditos
Me impressiona que falem de filosofias que não conhecem
Que cantem hinos que não acreditam
Que contem histórias que não lhes cabem
Que construam mentiras que sempre caem
Que cantem hinos que não acreditam
Que contem histórias que não lhes cabem
Que construam mentiras que sempre caem
Não há nada mais fútil que viver a sombra de outro
Não há nada mais triste que ser cópia
Ser vida fake, mero cover
E encher a boca pra dizer-se dono
Do que estava pronto muito antes
Não há nada mais triste que ser cópia
Ser vida fake, mero cover
E encher a boca pra dizer-se dono
Do que estava pronto muito antes
É a política dos covardes
Dos hipócritas e usurpadores
Que precisam do roubo
Pois da criação nada sabem
Morrem não deixando nada
Além de frases feitas em suas lápides
Dos hipócritas e usurpadores
Que precisam do roubo
Pois da criação nada sabem
Morrem não deixando nada
Além de frases feitas em suas lápides
1 comentários:
Respondo seu post com um que eu fiz faz um tempinho porém apontando exatamente para a mesma direção: http://ludimyla.blogspot.com/2008/06/personalidade.html
Postar um comentário