Minhas manhãs estão ganhando um novo gosto (o novo velho gosto)... não sei direito, e talvez nem queira saber. Não se contesta a felicidade (contesta?) ... só preciso de mais tempo para escrever, é isso ou a morte para mim. A arte (e produzi-la) me é necessidade vital, e eu havia me esquecido disso. Só não sei onde encontrar minha solidão predileta, repleta de silêncio, de onde emanam meus mais puros sentimentos. Primeiro o desejo, depois a consequência... e tudo entra nos eixos.
Na LUTA!
Adriano Pacianotto
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