Enfim retomando meu ritmo normal, com meu ofício diário no mundo dos seres comuns e minhas interferências culturais pela marginália paulista aos finais de semana.
Do lado negro da força rolo a Open Hell aos sábados no Sattva Bordô, onde discoteco anos 80, darkeiras e BRock, além de me embebedar comumente; do lado teenage permaneço envolvido com festivais de bandas; e do lado oculto da alma tirando meus versos e publicando neste blog ou em zines impressos e imaginários.
Aliás, tenho tido um surto fanzineiro correndo a mente ultimamente, com cheiro de dívida, me pedindo pra sujar as mãos e tinta e tirar a poeira da velha máquina. Acho que essa vontade de criação artesanal ressurgiu por conta de meus últimos anseios "anti-tecnológicos", que me fizeram inutilizar meu Fotolog, excluir meu Facebook e mais algumas contas que mais me criavam transtorno que ajudavam, mas ainda tenho Orkut, Twitter e email, e não estou pensando em me mudar para uma caverna no meio do nada, apenas optei pelo que me era realmente necessário.
Tudo que sei é que as coisas estão entrando nos eixos, dia após dia, a custo de suor e persistência, e logo poderei saborear os frutos dessa nova fase. Pretendo tirar um bom tempo para sumir no mundo com a Dê e registrar tudo em novos poemas para comporem meu próximo livro, mas vamos à montagem dos móveis e à labuta em constância por enquanto que tudo é consequência.
Nos vemos pelas ruas do submundo ou por estas linhas virtuais.
Abraços.
Na LUTA!
Adriano Pacianotto
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