Foto: fachada do Electroshock da Penha, ainda sem as placas com o nome.
Achei essa foto no Google, em uma matéria sobre a casa no site baressp, que eu nem sabia que existia rs.
Abaixo mais uma matéria da imprensa, esta da Folha de SP:
ELECTROSHOCK REVIVE ANOS 80 NA PENHA
Com um bigodinho matreiro, uma boina de lado e o "Manifesto Comunista" dentro da mochila, o DJ e poeta Adriano Pacianotto, 26, poderia bem figurar em um filme sobre a revolução estudantil de 68, em Paris. Não fosse, é claro, sua camiseta do sisters of Mercy, banda gótica dos anos 80.
Pacianotto é o dono do novo Electroshock Pub, na Penha, que pretende se tornar "um foco de resistência da cena alternativa".
Ao lado de seu sócio, o músico Daniel Silveira (que toca o projeto experimental Corretivo, www.corretivo.hpg.com.br), o DJ quer dar espaço para novos músicos, artístas plásticos, performers e fanzineiros - além de revisitar todos os sucessos e lados "B" dos anos 80 na pista de dança.
Um dupla de artístas, por exemplo, está pintando uma das paredes do lugar todos os sábados.
O Electroshock fica numa sobreloja dividida em cinco ambientes: o bar (que oferece drinques como o Artaud, à base de gim; R$ 5), a sala de jogos (com um pimball Taito da década de 80), a pista de dança (ouve-se de Depeche Mode a Cabine C), a sala de vídeo e um espaço para apresentações. Nas paredes pretas, há alguns poemas de pegada byroniana, evocando alucinações e tumbas. São de Pacianotto. (Marcos Dávila)
Fonte: Guia da Folha - 14 a 20 de fevereiro de 2003
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