Me recuperando de uma gripe monstro e atolado de trabalho atrasado. Continuo sem fumar e sem beber, embora hoje eu tenha me prometido uma taça de vinho, mas por uma boa conversa e uma ótima companhia hehe. Desculpinha de cachaceiro mesmo hahahaha.
E hoje eu estou poético como o outono, onde o sol fica mais distante, mais confortante e mais belo!E claro que eu tive de ouvir Violeta o dia todo, em homenagem a chegada da estação das "folhas-cadentes"...
E acho que hoje vai me render um bom poema.
Na LUTA!
Adriano Pacianotto
OUTONO
Violeta de Outono
Composição: Fábio Golfetti/Irene Sinnecker
No percurso rumo ao prédio oculto
Desolado o sol se põe a oeste
Lua em gancho, triste, sons do vento
Parte o coração, o frio do outono
Canto do extremo do mundo
Espero em silêncio profundo
No jardim noturno o esquecimento
Velha árvore espera o julgamento
Nada explicará meu sentimento
Está em meu coração, o frio do outono
Canto do extremo do mundo
Espero em silêncio profundo
Desolado o sol se põe a oeste
Lua em gancho, triste, sons do vento
Parte o coração, o frio do outono
Canto do extremo do mundo
Espero em silêncio profundo
No jardim noturno o esquecimento
Velha árvore espera o julgamento
Nada explicará meu sentimento
Está em meu coração, o frio do outono
Canto do extremo do mundo
Espero em silêncio profundo
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