Não tenho publicado sobre minha vida pessoal há tempos, desde que percebi que as redes sociais servem muito mais para o mal que para o bem. Creio que muitos, como eu, que fazem parte de gerações anteriores à Internet, não estavam preparados para a tamanha falta de privacidade desses veículos, assim como para a gigantesca falta de conteúdo da maioria das pessoas, que se não estão postando todo tipo de bobagem descartável, estão devorando vidas alheias e destilando o veneno sujo de sua maldade.
Desde que me dei conta disso (de que as pessoas são muito piores atrás das telas) comecei a cuidar melhor de minhas portas e janelas, coloquei grades, cadeados e sentinelas; passei a descobrir as pessoas, e me afastei de muitas delas.
Me fez bem não ficar tão exposto (dentro do possível), sem “Donas Corocas” falando do que não lhes diz respeito. A intriga é a seiva da discórdia, por isso não alimento falácia alguma, e quem o faz tem garantia de meu desprezo.
Que venha o melhor da vida, ao lado daqueles que valerem a pena, e que a paz desses meus dias permaneça forte e plena.
Tenham um bom dia, caríssimos leitores!
Na LUTA!
Adriano Pacianotto
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