Tomando uma latinha gelada pra aquecer o domingo, daqui a pouco saio com Dê direto pro Sattva 1, pra mais uma edição do ZonaPunk Teenage Riot.
Acordei com um "vai tomar no olho de seu cú" entalado na garganta. To ficando velho e bunda mole, não é possível. Sabe essas bandinhas de merda que acham que são famosas, tocam no cenário underground mas se acham são melhores que os outros? Então, de tempos em tempos esbarro com esse tipinho de gente, como foi o caso do Dominatrix ontem, que não tem respeito algum por quem REALMENTE faz a cena acontecer, e em contrapartida à falta de talento, esbanja arrogância por onde passa. Só pra deixar mais claro: há 15 anos tive uma rápida experiência com a banda e esperava NUNCA MAIS respirar o mesmo ar podre que elas, mas o mundo é pequeno e a gente acaba pisando na merda mais de uma vez. Sem falar naquele discusinho feminista manjado, que ao meu ver (e de uma caralhada de gente que conheço), não passa de birrinha de mulher que odeia rola e acha que todo homem no mundo é canalha. É infundado e medíocre! Se querem igualdade, façam o mesmo, é simples (pena que não pra cabecinhas pequenas).
Felizmente 99% das bandas com quem trabalho são totalmente de boa, muitas com um som pra lá de bacana, outras nem tanto, mas 100% pontuam alto no quesito simpatia/profissionalismo, aí eu tenho que aguentar "chilique de adolescente velha mimada" que se acha melhor que os outros, vai se foder né.
Bom, vou pra mais um dia de labuta sonora, encarar 8 bandas, e torcer pra nenhuma delas pagar de mala pois minha paciência hoje dura 3 segundos.
Na LUTA!
Adriano Pacianotto
2 comentários:
Vamos lá que eu vou comentar esse post com gosto.
Quando eu tinha uns 16 anos, na casa de uma amiga minha, ouvi uma fita K7 de uma banda só de garotas, mas não entendi muito bem o que estava sendo falado.
Depois o que eu ouvi foram só boatos: elas pregavam feminismo acirrado, riot girl style e a vocalista já tinha partido pra porrada quando xingadapor um cara da plateia que provavelmente já tinha enchido o saco de ouvir a mesma ladainha toda noite já que, naquela epoca, o circulo de bandas era realtivamente pequeno e todo mundo se conhecia. Era o circulo "Alternative" antes na ZL e depois em PInheiros.
Uns 2 anos depois tive o desprazer de conhecer uma garota, que mais parecia um moleque mal vestido, pregando um monte de abobrinhas com uma garota que tb parecia um moleque mas muito doce, no novo circulo de amizades de uma grande amiga que infelizmente era maria vai com as outras e tava parecendo um moleque também.
Enfim, nesse dia eu tinha conhecido a Elisa, uma garota bem criada de Alphaville que pregava hipocritamente o estilo riot girl de ser mas fazia Mackenzie e tinha comida de primeira na mesa quando chegava no seu castelinho, E então passei a desprezar tanto ela quanto os seus "seguidores", suas né, que vinham com esse feminismo ridiculo onde as mulheres não eram poderosas mas sim um bando de caminhoneirasinhas hipocritas pregando contra a depilação.
Independente da opção sexual, para ser feminista não é necessário ser sapatão, muito menos mulambenta e peluda ou sair por ai peitando todo mundo pra mostrar que é "macho" ao invés de mostrar sua vitória conquistando um cargo bacana no trabalho e ser bem sucedida e tudo isso em cima do salto.
Pois é, mais de 10 anos se passaram e elas tão ai, com o mesmo discursinho meia-boca pra essas sapatinhas da augusta que depois dos 25 anos estarão atrás de um marido e se não o fizerem, estarão nessa posição de sapatas infelizes enchendo o nosso saco pra mostrar que elas ainda existem.
E um viva a uma rola grossa e grande.
Bjos
FEMINISTA SEM SUTIÃ?GOSTAMOS DELAS!
o problema do feminismo, é que "elas" não si contentam nunca com os Vibradores (dildos)...
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