Se eu pego o Jorge Ben Jor na frente eu mato! Calor dos infernos!!!
Bom, cá estou, mais uma vez, varrendo a poeira e tirando as teias deste pobre blog abandonado.
Há tanta coisa acontecendo, acho que escreveria infinitamente, mas o tempo é curto e o calor é intenso.
Há tanta coisa acontecendo, acho que escreveria infinitamente, mas o tempo é curto e o calor é intenso.
Tudo que sei, por enquanto, é que estou feliz com minha vida, com as pessoas a minha volta e com o meu trabalho, e como tem trabalho, diga-se de passagem rs.
Muito em breve vou divulgar alguns novos projetos, entre baladas, discotecagens, shows e publicações. Vem muita coisa bacana por aí, pra vários gostos e em vários cantos.
Vou, mais uma vez, prometer atualizar com mais frequência, e, mais uma vez não cumprir minha promessa rs.
Quinta rola minha balada residente no Vitrola, a 33 Rotações, começa as 23hs.
Sexta discoteco no 80ções, no Aeroflith, pra quem curte meus sets mais "darkosos"
Sábado discoteco novamente no Vitrola, no tradicional open bar que rola todos os sábados, pasmem, com bebidas de boa qualidade, e a vontade!
Feito o merchan, vai um poema para esta tarde de calor e chuva.
Grande abraço a todos. Obrigado pelas visitas.
Na LUTA!
Adriano Pacianotto
O TÚMULO DESERTO
Havia um muro alto em torno dos meus sonhos
Tinha dez metros de altura
E se estendia por muitos quilômetros
Construído de uniformes e enormes tijolos
Eu sabia que não fugiria àquilo
Adriano Pacianotto
O TÚMULO DESERTO
Havia um muro alto em torno dos meus sonhos
Tinha dez metros de altura
E se estendia por muitos quilômetros
Construído de uniformes e enormes tijolos
Eu sabia que não fugiria àquilo
Eu ouvia gritos desesperados vindos do outro lado
O muro formava um gigantesco círculo
Que, de tão longo, perdia-se dos meus olhos
Sobre o muro haviam milhões de crânios humanos
E outros milhares, de macacos
O muro formava um gigantesco círculo
Que, de tão longo, perdia-se dos meus olhos
Sobre o muro haviam milhões de crânios humanos
E outros milhares, de macacos
O Sol brilhava fluorescente pálido
Eu sabia que morreria de fome e de sede
E comecei a gargalhar, enquanto me caiam os dentes
E o solo morto sob os meus pés começava a me devorar
Eu sabia que morreria de fome e de sede
E comecei a gargalhar, enquanto me caiam os dentes
E o solo morto sob os meus pés começava a me devorar
Morri! Como uma criança que dormia calma
E tornei-me um anjo caído
Uma larva repleta de nada
Que nunca será inseto
Por preferir LSDs
Adriano Pacianotto
E tornei-me um anjo caído
Uma larva repleta de nada
Que nunca será inseto
Por preferir LSDs
Adriano Pacianotto
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