segunda-feira, janeiro 05, 2009



Eu queria arrancar do peito
Este amor que me dói tanto
Que me escraviza, me mata os sonhos
E, de tempo em tempo, explode em prantos

Me faz palhaço
Me faz tão tolo
Não há alegria
Não há conforto...

Estou morrendo, morrendo aos poucos
Pois só tristeza é o que encontro
Nenhuma paz, nenhum consolo
Perdão a tudo e a todos...

Adeus, anseios mortos em teu corpo
Adeus, amor que só deixou escombros
Adeus, pesadelos que me assombram
Adeus, minhas lágrimas de abandono


Adriano Pacianotto

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