Olá a todos. Como vocês já perceberam este blog anda um tanto abandonado, com raras postagens, e apenas com a publicação de alguns poemas de minha autoria para não abandonar a página de vez... no entanto, optei por utilizar o blog como divulgador de meus textos, matérias, resenhas de cds e shows, divulgação de discotecagens, eventos, etc.
Pois bem, é isso que passa a ser publicado a partir da próxima semana, com atualizações semanais, e divulgação de tudo aquilo que enquadra-se no contexto de cultura alternativa.
Pra quem gosta de música alternativa, cinema europeu, poesia maldita, contos bukowskianos, textos ácidos e outras esquisitices, este blog convida.
Abraços.
Até breve.
Na LUTA!
Adriano Pacianotto
sábado, setembro 27, 2008
quarta-feira, setembro 10, 2008
ESQUECIDO
Mais um poema antigo, dos meus primeiros escritos. Poeminha "emo" da porra rs.
ESQUECIDO
Vagando e chorando pela dor de meu corpo cansado
Lembrando e sonhando com meus fantasmas do passado
Você não consegue enxergar o quanto preciso de você
Não percebe que estou tentando recomeçar e esquecer
Longe de amigos. Longe de te ter
Ainda sonha comigo como eu sonho com você?
Eu queria ouvir o telefone tocar. Te ouvir dizer sobre me amar
Mas já se foi o teu amor. Isso não vai mais voltar
Longe de amigos. Longe de você
Beije-me, beije-me, beije-me. Mesmo que seja o último
Preciso de você
Beije-me mesmo que seja o último
A Morte dita o meu querer
Beije-me, beije-me, beije-me, por favor
Não sou mais o mesmo por quem se apaixonou
Se apaixone por um eu bem diferente
Será que não consegue enxergar o quanto eu amo você?
Não percebe em meus olhos a solidão por não te ter?
Beije-me, beije-me, beije-me até a minha morte
Sei que o dia não irá amanhecer
Eu te amo além do quanto é possível amar você
Sei que já me esqueceu. Que o telefone se calou
Mas não consigo esquecer o modo louco como me amou
Beije-me, beije-me, beije-me como quando eu me apaixonei!
Adriano Pacianotto
1994
ESQUECIDO
Vagando e chorando pela dor de meu corpo cansado
Lembrando e sonhando com meus fantasmas do passado
Você não consegue enxergar o quanto preciso de você
Não percebe que estou tentando recomeçar e esquecer
Longe de amigos. Longe de te ter
Ainda sonha comigo como eu sonho com você?
Eu queria ouvir o telefone tocar. Te ouvir dizer sobre me amar
Mas já se foi o teu amor. Isso não vai mais voltar
Longe de amigos. Longe de você
Beije-me, beije-me, beije-me. Mesmo que seja o último
Preciso de você
Beije-me mesmo que seja o último
A Morte dita o meu querer
Beije-me, beije-me, beije-me, por favor
Não sou mais o mesmo por quem se apaixonou
Se apaixone por um eu bem diferente
Será que não consegue enxergar o quanto eu amo você?
Não percebe em meus olhos a solidão por não te ter?
Beije-me, beije-me, beije-me até a minha morte
Sei que o dia não irá amanhecer
Eu te amo além do quanto é possível amar você
Sei que já me esqueceu. Que o telefone se calou
Mas não consigo esquecer o modo louco como me amou
Beije-me, beije-me, beije-me como quando eu me apaixonei!
Adriano Pacianotto
1994